Eeeeeeeee mais uma série se inicia no blog, agora com reviews de 1 minuto de apps para as crianças se divertirem nos smartphones e tablets. 

Morram de fofura com o Miguel no vídeo e morram de dor nos ouvidos com minha voz e de vergonha alheia com minha primeira edição no iMovie.

Antes do vídeo, ‘xô falar um pouco do que motivou a criar essa sessão no blog. Primeiro, eu sou um viciado em apps e adoro compartilhar o que uso e o que o meu filho usa, já que ele manja dos paranauê também. Em segundo porque sempre me pedem dicas de apps e decidi que aqui seria um bom lugar para colocar minhas indicações 🙂

Para começar, TinyTog, escolho você!

O TinyTog é um app bem divertido de montar looks, criado pela LisbonLabs (mesmo estúdio digital que desenvolveu o Histórias de Embalar que mega recomendo também). Dá pra combinar roupas de jovens com adultos, femininos com masculinos, retrô com modernos, casuais com fantasias, tem combinação de monte. O Miguel adora mexer roupas ao vivo e virtualmente, na certa influência da madrasta produtora de moda <3

Confira o vídeo:

O app é indicado para crianças de 3 anos ou mais, está disponível apenas para iPhone e iPad e custa nem um dólar na AppStore. Dei 4 de 5 estrelas apenas porque queria que tivesse a opção de escolher imagens de fundo para incrementar a diversão. Quem sabe numa próxima atualização? 😉

Links: TinyTog no iTunesLisbonLabs

Deixem nos comentários dicas de apps de seus filhos, vamos trocar figurinhas, se ele já tiver esse jogo que comentei, me diga o que ele achou, se jogou bastante ou não, et cetera.

Esse ano marcou minha saída do mundo das agências de publicidade (sabe-se lá até quando) para o trabalho no comércio de artesanato. Não, não estou vendendo pulseiras na praça embora não tivesse me parecido má ideia uns meses atrás hahahahaha.

Minha família começou um negócio e agora cuido da presença digital deles. Essa mudança, claro, afetou também o Miguel: agora estamos mais próximos e mais ligados a artesanato. Volta e meia pegamos coisas da loja para brincar, montar e pintar. Legal é que decorando com ele não me sinto tão ruim nisso hahahahahahaha.

De quadro para guardar super-heróis a porta-lápis, devo dizer que não melhoramos muito, mas ao menos a diversão é sempre garantida!

E eis que me vejo nessa nova empreitada aprendendo todo dia algo novo, seja desenvolvendo site, planejando ações de ecommerce, conhecendo um novo mercado, aprendendo até a fazer caixa de papelão e dirigir kombi. Tudo tem sido muito gratificante, e trabalhar com a família tem sido mais fácil do que imaginei.

Também estou planejando abrir um negócio próprio com os conhecimentos que vou adquirindo, mas sobre isso falo outra hora 😉

Com restos de madeira até criamos nosso próprio jogo da memória.

Quem quiser conhecer a loja, ela se chama Brasil Artesanato e tem diversas peças para venda online já (embora não tenha no site 20% do que tem na loja física):

Site www.brasilmdf.com.br
Página no Facebook: fb.com/BrasilMDF

Quando Melzinha morreu, ninguém queria mais cachorro aqui em casa. Depois começaram a cogitar a ter uma mais pra frente. E enfim eu cheguei certo fim de semana da feirinha de adoção com uma no colo <3
Nina já é adulta, cachorra de rua, tem um rasgo na orelha, veio com o rabo entre as patas, é assustada, mas extremamente amorosa.Todos de casa ficaram felizes por ter uma cachorra em casa, mas um pouco triste por ela já ser adulta. Eu desde o primeiro momento tive um amor gigante por ela que nem sei explicar, e o inverso também é verdadeiro, pois ela só se sentia segura comigo.
<3
Mas eis que na semana seguinte eu e minha namorada trouxemos de Descalvado (a 180km de Pedreira) uma filhotinha de dachshund do pêlo duro. Lola (aka Lolinha e Lolita) foi adotada de uma família que já estava com muitos cães e precisava doar. Pegamos ela para presentear minha mãe no aniversário, mas a verdade é que essa é a minha filha com a Bru ;-D
Aí com uma filhotinha a família despirocou de alegria (embora eu achasse que fossem me matar por ter agora duas cachorras quando um mês antes eles não queriam nenhuma). Mas cachorro é amor e amor nunca é demais <3
Semana passada a nossa cachorrinha São Bernardo morreu. Ela já estava bem velhinha, tadica, e estava com a gente há quase 10 anos.

Última foto da Mel

Já falei por aqui da relação que ela tinha com o Miguel desde que ele era pequeno, mas desde que ele começou a ficar mais tempo na escolinha eles acabaram se distanciando, então a dor maior foi do restante da nossa família. Mas como abordar a morte com uma criança tão pequena?

Ele já havia tido um primeiro contato com esse tipo de perda em junho, quando a cachorra da Bruna morreu. Para informá-lo do ocorrido, dissemos: “A Meguinha morreu e virou uma estrelinha, que nos observa lá do céu“. Na época, ele pareceu aceitar a ideia, mas repetia sempre que via a Bruna a mesma frase. Ele gostava da velhinha, a santa do almofadão como a chamávamos, mas ela gostava de sossego e fugia dele hehehehe.

Quando assistimos o King Kong de 1933, no final do filme ele disse triste: “O King Kong morreu… E virou uma estrelona“, achei fofa a sensibilidade.

Entre as coisas mais divertidas que ouvi dele sobre isso é que ele construiria um foguete para ir buscar as cachorras de volta.

Alguns dos meus leitores já passaram por essa situação ou parecida? Como foi?

Que título exagerado, nossa, apelei. Maaaaaaas…

Esse ano eu decidi mudar um hábito que me sugava: a hora de dormir. Até julho, o Miguel costumava ir dormir a hora que quisesse praticamente, era às 23h, às vezes 0h, até passava, embora mais raramente.

Eu mesmo inventava mil desculpas: ele é assim, adotou o hábito da família (aqui em casa costumamos dormir tarde), ele é elétrico, ele não dormiria antes das 23h nem com Gardenal, ele não dorme se eu não estiver junto (compartilhamos cama), não sei que tem, blá blá blá.

Mentira, é tudo mentira!

Para mudar esse quadro, adotei várias regras para depois das 20h:

– nada de TV;
– nada de docinho;
– nada de refrigerante.

E o principal, para às 20h30:

– preparar um delicioso suco natural de maracujá! o/

O relógio dele foi se acostumando, se acostumando e, menos de duas semanas, não preciso fazer praticamente nada para ele ir dormir às 21h. Isso é o que chamo de conquista, que eu achava impossível, mas devo admitir que era mais preguiça.

Dou aqui meu testemunho, glória a deus, aleluia, o pimentinha e eu temos descansado mais e melhor 🙂

Eu juro que não vou falar de medo, truculência, constrangimento. Só vou falar: não façam com seus filhos o que o cara do vídeo abaixo fez com o dele.

Uma das minhas memórias mais antigas é de um quebra-cabeça de gatos que eu passava horas e horas montando, primeiro as bordas do quadro, depois alguns elementos dos cantos, pecinha por pecinha até finalizar tudo. Como eu amava aquilo!

O Miguel também curte (e aposto que todas as crianças se interessam por quebra-cabeça). Com meu filho comecei por apps no celular, como Hora de Brincar com a Dora e Quebra-cabeça do Peixonauta. Eles são simples de jogar e fáceis também, pois possuem a imagem com marca d’água de fundo para ajudar os pequeninos.

Aí nessa semana passada recebemos um presentão da Alô Bebê e Grow: um quebra-cabeça do filme Universidade dos Monstros o/ e partimos para o próximo nível!

O puzzle é progressivo e possui 3 níveis, um com 16 peças, o outro com 25 e o último com 49. Achei que ele conseguiria de primeiro montar sozinho o de 16, mas tive que ajudá-lo, mostrando a caixa e as peças, os encaixes impossíveis e coisas assim. Com certeza é um desafio maior que a versão virtual.

Ao acabar o primeiro, ele quis imediatamente montar o outro. Sugeri apenas que ele separasse as peças por monstros, os montasse individualmente e depois juntasse. É estranho dar dica de como montar, porque acho que cada um tem um jeito, como eu disse, eu sempre começava pelas bordas, nunca por partes separadas. Mas como deu certo, acho que encontramos um método legal 🙂

Não arriscamos ainda o último nível, preferimos desmontar os 2 primeiros e montá-los novamente por um tempo. O jeito é ficar de olho até perceber que o Migs entendeu melhor a dinâmica da coisa. ^^

O legal é que o presente do Universidade dos Monstros vem se juntar aos outros itens que temos do Monstros S.A. que tanto amamos <3<3<3 saca só:

Álbum de figurinhas, livro, filme, quebra-cabeça e o que mais encontrarmos por aí 😀
O fim das férias é sempre agridoce. É um descanso com gosto de saudade. Passar um mês inteiro grudado, brincando, brigando e cuidando não é fácil.

Deixar de fazer um monte de coisa porque não tem como ir com criança não é fácil também, mas como fazer filho é fácil, nada mais correto do que assumir a responsabilidade paterna e aproveitar cada momento com ele.

E como aproveitamos! Algumas coisinhas que fizemos:

fomos a um circo pela primeira vez juntos;

assistimos um filme clássico de monstros (King Kong, de 1933);

fomos pr’um parque em outra cidade para termos um tempo fazendo o que cada um mais gosta;

fomos muito no cinema e adoramos Meu Malvado Favorito 2 e Universidade dos Monstros;

fomos ao parque do Angry Birds;

pintamos muito;

E o lance mais importante dessas férias com certeza é… Que o Miguel finalmente saiu das fraldas! Não quis apressar eles pra usar o peniquinho, mas achei que agora era a hora, ele estava pronto e… Realmente estava :DDD Saiu facinho. Quer dizer, saiu da fralda durante o dia, porque a noite ainda não arrisquei tirá-lo. Vou esperar as férias de dezembro 🙂

Existem dois fatos: o Miguel adora cinema e o Miguel odeia óculos. O que eu podia esperar dele indo num cinema 3D pela primeira vez? 

Nada, por isso demorei (talvez) para levá-lo. O lance de eu não fazer ideia do que poderia acontecer me fez sempre esperar o pior: óculos jogado no chão, um tira e põe do acessório infinitamente, barraco, ele zonzo de vista cansada, enfim! Mas foi o contrário :DDD

Fomos assistir mês passado A Fuga do Planeta Terra, um filme de aliens bizarrinhos e planos megalomaníacos explosivos. É divertido, mas não é um filme que eu recomendaria para amigos, mas o Miguel assistiu quietinho do começo ao fim.

Claro que teve antes do filme uma preparação psicológica cheia de adjetivos desnecessários do tipo: “Migs, os óculos te darão poder pra ver as coisas do filme pulando perto de você“, “Migs, filme 3D é para crianças grandes, agora que você é grande poderá assistir com esses super-óculos” e coisas do tipo. Não sei se ele acreditou em mim, mas consegui meu objetivo RSRSRS.

Fui embora feliz e umas semanas depois estreou Meu Malvado Favorito 2 que, poxa, é bom demais. Mas como os ingressos estavam esgotados na sessão que íamos, a sessão normal, pedi eles para a próxima e nem me toquei que comprei pra versão 3D. Eu poderia ficar bravo com a atendente, mas nem liguei de tanto que queria assisti-lo.

Novamente, Miguel concentrado do começo ao fim, sem mexer nos óculos o/

Perdi todo o medo de levá-lo no cinema 3D, é mais um nível que o Migs avançou em sua jornada de cinéfilo. O próximo nível talvez seja filmes live-action (e o dia da estreia de Smurfs 2 está chegando aí ^.^).

ps: não há estudos que provem que o 3D faz mal para a visão das crianças, mas é mais seguro apresentar essa tecnologia para seus filhos após os 3 anos. Qualquer coisa, acesse 3D Eye Health.

Liniers foi uma das muitas coisas maravilhosas que minha namorada me apresentou. Já tinha visto as tirinhas dele espalhadas por aí, mas nunca com atenção merecida, por, sei lá, bobeira, pressa.

Não vou falar muito dele porque não é esta a intenção aqui, porém pesquisem, a internet tá aí, vale muito a pena! Para quem curte desenhos sensíveis, um pouco de nonsense e filosofia, os traços desse argentino macanudo são um prato cheio 🙂

Mas o que quero mesmo é compartilhar as tirinhas que ele fez retratando a vivência de pai, com o nascimento de suas pequenas Matilda e Clementina. Segue abaixo 5 que gostaria de destacar:

“No elevador com Matilda. Quando chegamos, ao invés de entrar em casa ela se senta num degrau da escada. Há imagens que você sabe que ficarão gravadas na cabeça para sempre.”

“A Matilda curte usar o chapéu de Indiana Jones. ‘Se quiser pode colocar, mas ficará um pouco grande’.”

“Amanhã continuamos a expedição, Indiana Jones…”
“Ar-gen-tina! Ar-gen-ti-na! ‘Fique com ela um segundo’. Cle-men-ti-na! Cle-men-ti-na!”

“Angie me presenteou com um pijama. Faz tempo que não uso um… Por alguma razão, me faz sentir mais papai.”

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