Ano passado, eu o ajudei, fiz um desenho leve na folha e o mandei contornar ao seu modo. Mas esse ano eu quis deixar ele fazer sozinho e olha como saiu:
Me diga o que você vê neste desenho e te direi quem és hahahahahaha
Ano passado, eu o ajudei, fiz um desenho leve na folha e o mandei contornar ao seu modo. Mas esse ano eu quis deixar ele fazer sozinho e olha como saiu:
Me diga o que você vê neste desenho e te direi quem és hahahahahaha
Nesse sétimo episódio do Leitura Compartilhada indicamos um lançamento do Alvaro Posselt, um professor, poeta e criador de felinos que nos conta o dia a dia de seus companheiros através de haicais de grande sensibilidade e bom humor. Acompanhando os poemas de “Entre Arranhões e Lambidas”, temos as ilustrações cheias de vida e igualmente sensíveis de Fefê Torquato.
Confira no vídeo abaixo o que achamos do livro:
Quer um exemplar? Entre em contato com o autor pelo Fb e adquira o seu autografado o/
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Imagem com creative commons, tirada por Davidoff A |
Hoje aconteceu mais uma edição do projeto “Sábado Feliz” aqui em Pedreira/SP, um evento gratuito cheio de brincadeiras, atividades, além de comes e bebes para a criançada. Dessa vez, a prefeitura o promoveu num circo instalado aqui, então fora tudo o que eu disse na frase anterior, também teve intervenções circenses.
Gostaria de falar como o evento foi legal e como o Miguel se divertiu, mas o que quero comentar é outro fato, que aconteceu com dois “trouxas”.
Eu estava na fila de algodão doce com meu filhote e ia começar um show de malabares, falei pra ele ir lá curtir que assim que eu pegasse o doce eu levaria pra ele. Infelizmente, perdi o show, quando peguei o algodão doce já havia terminado e começado outra atividade: a gincana da reciclagem.
O palhaço dividiu as crianças em duas turmas, meninos e meninas, quem conseguisse coletar mais plásticos e papéis ganharia. Foi lindo de ver todas as crianças empenhadas em limpar tudo e, claro, acabou num empate. Dava pra ver pelo sorriso de todos como eles estavam satisfeitos por terem juntado tudo.
Chamei o Miguel e fomos lá pra fila de um brinquedo, comentei sobre como era bacana o empate, porque no fim, todo mundo ganhou pelo lugar estar mais limpo (estava bem emporcalhado antes). Mas nisso ouvi uma mãe ao lado comentando com os seus dois filhos:
– Eles fizeram vocês de trouxas!
GENTE. Não.
As crianças se divertiram e limparam o local que elas e os pais delas sujaram. Isso não é ser trouxa, de jeito nenhum. É uma lição de cidadania em forma de brincadeira.
Se isso é ser trouxa então vamos fazer o favor de ensinar nossos filhos a serem trouxas e arrumarem a bagunça que fazem, porque do contrário vamos criar filhos espertos que fogem de quaisquer responsabilidades.
Clique na imagem abaixo para ser redirecionado para o post:
– um giz de cera
– um papel sulfite
Com as armas em mãos, nessa manhã eu e o Miguel partimos numa aventura pela casa em busca de texturas, para ver, sentir e desenhar. É muito legal ver a curiosidade tátil das crianças, assim que eu expliquei o que é textura e o que faríamos, o Miguel saiu passando a mão em tudo o que via.
Folha, tronco de árvore, parede de concreto, piso, copiamos tudo. Infelizmente saímos apenas com giz preto e marrom, pois nossa cachorra Lola comeu todos os outros ¬¬, aposto que ficaria ainda mais lindo colorido.
Mais do que recomendo essa brincadeira simples, são 15 minutos de pura descoberta 🙂
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Foto: Mauricio Melo. Image do site Educar para Crescer |
Alguns dos meus leitores devem saber que eu tenho uma loja de terror, com livros infantis de lendas do folclore nacional e outras criaturas fantásticas. Não preciso reforçar o Dia do Saci porque aqui ele é valorizado naturalmente. E não preciso falar de vampiros, lobisomens e bruxas hoje porque é algo comum para nós também.
Então, afinal de contas, o que eu acho dessas duas datas?
Vejo muita gente discutindo à toa, “ai, porque Halloween não é uma data brasileira“, “ai, costume besta americano“, “temos que valorizar a nossa cultura” ou “que graça tem o Saci?“, “não tem o que comemorar, lendas brasileiras são chatas“. Eu digo apenas um alto “AFF” para isso. Uma comemoração não exclui outra. e as duas tem muitas coisas legais, mas infelizmente são mal-exploradas por aqui. Ah, vale lembrar que Halloween tem origem europeia, e não norte americana.
Acho que devíamos falar de lendas como falamos de contos de fadas, são histórias fantásticas que tem o poder de assustar e encantar a todos. Assim talvez não precisássemos ter um Dia do Saci no dia 31 de outubro. Quem sabe não teríamos crianças vestidas de Cuca, Labatut, Curupira, Mapinguari, junto com monstros famosos de outros lugares do mundo 🙂
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Miguel pra festinha de Halloween da escolinha. Foi de morto-vivo, que não é norte americano, nem brasileiro, é mais antigo e sem origem claramente definida. |
Eu acho que nossos monstros não são MAIS legais que os monstros importados, nossas festas não são melhores que as de fora. Nossos monstros são tão legais QUANTO os importados e nossas festas são tão divertidas quanto as de fora. Há uma diferença importante aí.
Tem gente que curte histórias de lobisomem, mas será que já ouviram falar do capelobo? Lá fora tem a lenda do cavaleiro sem cabeça, aqui temos uma mula sem cabeça. Na Europa, o Puck é conhecido, um elfo travesso com aparição em obra de Shakespeare, aqui temos o Saci, tão sapeca quanto. O cruel Vlad Tepes depois de morto assombrou as pessoas como vampiro, o cruel General Labatut depois de morto continuou assombrando o povo na forma de monstro que ataca a noite.
Acho legal fazer essas ligações, mostrar a diversidade das histórias. Acho que dá pra curtir numa boa o Halloween sem desprezar o folclore nacional, e vice-versa.
Esse não é um post patrocinado, mas acho legal fazer uma propaganda da minha loja hehehe confira através do link a seguir várias obras ligadas ao folclore: bit.ly/CHfolclore
1- porque admiro a marca e colaboro sempre que posso com ela;
2- porque aqui em casa a linha infantil Naturé é um sucesso (ó o Migs ao lado usando a colônia Bem Bom Naturé);
3- e porque eu me tornei um Consultor Digital, com especialidade em crianças.
Então é isso o que eu tinha pra dizer, quem finalizar a compra vai ver uma foto fofa e uma referência nerd que preparamos para nossa página.
Ah, e antes que eu me esqueça, os leitores que comprarem em nosso espaço têm desconto de 10% no produtos da marca, basta usar o cupom “FAMILIAPALMITO“, que é válido até o começo do mês que vem (só não é válido para a linha Crer Pra Ver e Moda+Casa).
Acessem a página http://rede.natura.net/espaco/rafanoris, comprem, pra si mesmas, pros maridos, pros filhos, amigos, parentes, o que for, e me ajudem a comprar o leite do Miguel husahusauhsauhsahusauahssahuasuhsa
Na caixinha vem 40 cartas, sendo que cada carta vem com um começo de história que a criança (ou um adulto) deverá continuar do jeito que quiser. A diversão é garantida!
Confira o vídeo abaixo que fizemos para o Leitura Compartilhada:
Ah, teve um episódio que fiz meio às pressas e não consegui divulgar direito aqui, um livro muito bacana do Ilan Brenman, passe em nosso canal e confira. Para não perder nenhum episódio, se inscreva nele, e se gostou, nos ajude a divulgar curtindo e compartilhando 🙂
Num mundo bem feio, cheio de pedras, pântanos, lama e vulcões, viviam os dragões. Todos eles eram treinados desde pequenos a serem maus, mas havia um que por mais que tentasse, nem soltar fogo conseguia. Dadá é um pequeno dragão fofo que não se encaixa num ambiente desses, é zoado por colegas, reprovado pela professora e expulso do lugar!
Conheça mais sobre o livro no vídeo abaixo:
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– Klift, klaft, still, a porta se abriu! |
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Minha casa dos sonhos #AjudaLuciano! |
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Amores! |
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Os bons, o mal e o feio |
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Interação é fundamental para cativar crianças 🙂 |
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Smack! |
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Sempre sonhei em ter uma parede giratória para entrar no meu quarto *——* |
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Primeira foto que tiramos lá: claro que seria uma gracinha |
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Fiquei nele pensando como seria legal uma exposição de História Sem Fim |
😛 |
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Saca só o tamanho da coisa |
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Tio Ed brincando com fantoche de boi minutos antes deles serem atacados por uma sucuri |