Uma se vai, outras vêm

Quando Melzinha morreu, ninguém queria mais cachorro aqui em casa. Depois começaram a cogitar a ter uma mais pra frente. E enfim eu cheguei certo fim de semana da feirinha de adoção com uma no colo <3
Nina já é adulta, cachorra de rua, tem um rasgo na orelha, veio com o rabo entre as patas, é assustada, mas extremamente amorosa.Todos de casa ficaram felizes por ter uma cachorra em casa, mas um pouco triste por ela já ser adulta. Eu desde o primeiro momento tive um amor gigante por ela que nem sei explicar, e o inverso também é verdadeiro, pois ela só se sentia segura comigo.
<3
Mas eis que na semana seguinte eu e minha namorada trouxemos de Descalvado (a 180km de Pedreira) uma filhotinha de dachshund do pêlo duro. Lola (aka Lolinha e Lolita) foi adotada de uma família que já estava com muitos cães e precisava doar. Pegamos ela para presentear minha mãe no aniversário, mas a verdade é que essa é a minha filha com a Bru ;-D
Aí com uma filhotinha a família despirocou de alegria (embora eu achasse que fossem me matar por ter agora duas cachorras quando um mês antes eles não queriam nenhuma). Mas cachorro é amor e amor nunca é demais <3
6 respostas
  1. Léo Vargas
    Léo Vargas says:

    Uma estrela se foi e vieram duas! Que massa.
    Bela iniciativa, as adoções. Logo que a pequena lá de casa teve condições de ter contato com animais, além dos meus dois cães, fiz questão de pegar um na rua para crescer com ela. São inseparáveis!

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