Expo com criança: Castelo Rá Tim Bum e MAC
Nesse final de semana fiz mais um super passeio com amigos, namorada e filho em São Paulo. Fomos finalmente na exposição do Castelo Rá Tim Bum e depois ainda visitamos o Museu de Arte Contemporânea.
– Klift, klaft, still, a porta se abriu! |
Como era visita agendada para manhã, a aventura começou comigo acordando às 5h20 da manhã para arrumar bolsa, trocar o Miguel e pegar ônibus para Campinas, onde iria me encontrar com o pessoal da van. Chegamos às 8h40 mais ou menos no Museu de Imagem e Som e, em nem meia hora já estávamos lá dentro.
Eu acho que estava mais excitado que o Miguel para ver a expo, pois acompanhei quase todos os episódios na infância. Para ele curtir o rolê, mostrei um mês antes vários episódios da série, pois eles estão no Youtube na íntegra no canal oficial do Castelo Rá Tim Bum.
Minha casa dos sonhos #AjudaLuciano! |
Amores! |
Os bons, o mal e o feio |
A exposição está bem legal, com roteiros originais pendurados nas paredes, desenhos dos personagens (da primeira concepção ao final), manequins deles em tamanhos reais, fantoches, cenários, vídeos. Mas o melhor mesmo é que boa parte dela é interativa, e para crianças curiosas como o Miguel (e eu), isso torna o passeio mais interessante.
Interação é fundamental para cativar crianças 🙂 |
Smack! |
Sempre sonhei em ter uma parede giratória para entrar no meu quarto *——* |
Eu, que sempre quis ser abduzido, não preciso nem dizer qual foi a parte que mais gostei, né? Era na entrada já, lá estava ele, no final de um corredor que balançava como touro mecânico, iluminado por cores frias, Etêvaldo:
Enfim, tem muito mais fotos do passeio nessa exposição, mas quero deixar um pouco de espaço para outro que nos encantou igualmente: o Museu de Arte Contemporânea da USP.
Minha nossa, 7 andares de coisas maravilhosas para ver. Do classicismo a arte contemporânea, de pinturas a instalações, todo o nosso grupo de amigos se surpreenderam positivamente. Não fazia ideia do que tinha lá além do gato gigante de pelúcia e talvez por isso tenha me encantado tanto.
Primeira foto que tiramos lá: claro que seria uma gracinha |
Fiquei nele pensando como seria legal uma exposição de História Sem Fim |
A parte que o Miguel mais gostou foi a instalação Transarquitetônica, uma obra gigantesca que ocupa 1600 metros e faz a gente sair da modernidade da arquitetura de Niemeyer, passar por uma parte mal rebocada e chegar num labirinto de tapume, que parece o oco de uma árvore milenar. Claro que o Miguel gostou da parte labiríntica e de correr pra me despistar.
😛 |
Saca só o tamanho da coisa |
Tio Ed brincando com fantoche de boi minutos antes deles serem atacados por uma sucuri |
Esse post tá muito grande e ainda tenho tanto para postar. Mas vou deixar a dica para vocês verem por si mesmos 🙂 Só digo uma coisa: ambos os passeios são ótimos para fazer sozinho ou com crianças. Tanto no MIS quanto no MAC tem obras para encantar os dois públicos. Mais informações você consegue no site deles:
Deixe uma resposta
Quer participar da discussão?Venha contribuir!