Não carrego mais as mesmas dúvidas, achei algumas respostas (umas eu buscava, outras encontrei sem querer). Ano passado eu estava frustrado, só via meu filho em finais de semana, hoje eu moro com ele na casa dos meus pais, ainda não é o ideal, mas é um grande passo, fez toda a diferença pra mim. Chegar do trabalho e relaxar a cabeça brincando com ele, acordar com um beijo dele (às vezes um chute, porque ele é espaçoso e invade minha cama), não tem coisa melhor, não.
Estar com ele, quando ele precisa. Passar a madrugada fazendo inalação porque ele não consegue dormir de tão ruinzinho |
A gente começa a perceber melhor nossa influência na criança. Comprei uma moto e ele começou a adorar moto (antes era só carro, carro, carro, por causa do vovô), uma das primeiras palavras que ele disse foi bigode, leia-se: bodódi, e outras pequenas coisinhas que me matam de orgulho.
Até arm lock ele já aprendeu, Migs Gracie |
Também merece destaque o irmãozinho que ele ganhou. Comecei a namorar em fevereiro uma garota que também tem filho, a Yumi, e o garotinho tem a mesma idade do Miguel. Os dois se amam, véi, é lindo de ver, podem até brigar por um carrinho às vezes, mas não dá um dia longe e já começam a ficar falando um do outro, saudade daqui e de acolá, do Fefê e da Úmi. Aprendeu a falar busão e agora entrou em um significa que está indo ver o Fefê (ou Fiipe, como também o chama).
Bem, não vou me prolongar, há tanto a ser dito que me dá preguiça. Sábado passado teve nossa festinha, mas como já disse, estou com preguiça. Mas deixo aqui algumas fotos:
Pra quem estiver lendo o post agora, recém-saído do forno, às 01:28 da madrugada, desejo bons sonhos após ver esta última foto 🙂