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Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "Quarto Aberto" no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro.

No próximo encontro do Leia Diversidades, vamos discutir o livro “Quarto Aberto” de Tobias Carvalho, uma obra que captura o espírito contemporâneo da sociabilidade entre jovens gays.

Artur, um jovem drag queen, narra suas experiências em um relacionamento aberto com Caíque. Quando ressurge um antigo envolvimento, Eric, as dinâmicas dos relacionamentos mudam, desencadeando uma quadrilha drummondiana de desejos, amor, discussões e rivalidades.

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🗓️ Domingo, 31 de março
🕒 15:00
📍 Praça Ângelo Ferrari, em #PedreiraSP

Atualização pós-evento:

Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "Coração na aldeia, pés nos mundo" no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro.

Para quem estava ansioso para saber o tema do próximo encontro do Leia Diversidades, em setembro nossa roda de conversas em Pedreira/SP será sobre “Coração na aldeia, pés no mundo”, o maravilhoso cordel da Auritha Tabajara, que conta com xilogravuras da Regina Drozina.

Na obra, Auritha nos conduz por suas vivências como mulher indígena, guerreira, lésbica e nordestina, e a busca de seu lugar no mundo.

Leitura perfeita para nos conectarmos com as lutas e representatividades desses grupos em nossa sociedade. ❤️📚🌈

Atualização pós-evento:

Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "A queda para o alto" no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro.

O Leia Diversidades está de volta, depois de uma pandemia, e agora com encontros bimestrais!

O 1º encontro dessa nova temporada já tem tema e data definidos: dia 30 de julho (domingo) faremos o encontro para discutir o livro “A queda para o alto”, de Anderson Herzer. 🏳️‍⚧️

Essa é uma obra que está marcada para sempre na história do movimento LGBTQIA+ e da literatura brasileira. Isso porque ela traz o primeiro relato autobiográfico publicado por uma pessoa trans no Brasil.

Entre poemas e crônicas, acompanhamos a história do autor, suas vivências e violências sofridas na infância e na FEBEM.

Atualização pós-evento:

Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "E se eu fosse pura" no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro.

Em julho, nós do Coletivo Rosa Branca realizamos internamente um encontro literário para discutir o livro “Sejamos Todos Feministas”, da Chimamanda Ngozi Adichie.

O evento deu tão certo que vamos transformar ele num projeto contínuo e aberto chamado Leia Diversidades!

Por isso, marque na agenda: dia 25 de agosto iremos nos encontrar para bater um papo super delicinha sobre o livro autobiográfico da Amara Moira, “E se eu fosse pura”, onde ela narra sua transição de gênero e suas vivências como prostituta em Campinas.

Amara Moira tem graduação, mestrado e doutorado pela UNICAMP na área de literatura, tendo sido inclusive a primeira mulher trans a se doutorar usando o nome social na instituição.

Bora participar?