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O Leia Diversidades volta em abril com mais uma roda de conversa aberta na Praça Ângelo Ferrari, em Pedreira/SP.

Capa do livro 'Copo Vazio', de Natalia Timerman, sobre um fundo vermelho. A imagem da capa é uma pintura abstrata com tons de azul, rosa e roxo, retratando um copo de vidro sobre uma superfície rosada. O título 'copo vazio' aparece em letras brancas minúsculas no canto direito da imagem, e o nome da autora está na parte inferior.

Desta vez, a obra escolhida é o Copo Vazio, de Natalia Timerman, livro que abarca temas como as dores do abandono e os afetos interrompidos.

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No livro, acompanhamos Mirela, uma mulher que tenta lidar com o desaparecimento súbito de um homem com quem se envolveu afetivamente. O chamado “ghosting” é o ponto de partida dessa narrativa que investiga o impacto emocional do silêncio, idealização do outro e a dificuldade de seguir em frente quando não há respostas.

Ao longo do mês, compartilhamos conteúdos nas redes sociais sobre o livro, a autora e as discussões que surgem da leitura. Tudo isso para aquecer o debate e fazer do encontro um espaço de escuta e troca genuína.

Siga-nos no Instagram: @leia.diversidades

Informações sobre o encontro do Leia Diversidades de abril:

🗓 Domingo, 27 de abril
🕒 15h
📍 Praça Ângelo Ferrari – Pedreira/SP

O encontro é gratuito, aberto a todas as pessoas e não exige leitura prévia da obra. Se você não conseguiu ler o livro, pode chegar para ouvir, conversar ou simplesmente conhecer a proposta do projeto.

Te esperamos lá!

Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "Caderno Proibido", da Alba de Céspedes, no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro. O Leia Diversidades já tem a obra escolhida para o primeiro encontro de 2025: “Caderno Proibido”, de Alba de Céspedes!

Neste clássico moderno da literatura italiana, a escritora nos convida a mergulhar na introspecção e nos dilemas de Valeria Cossati, uma mulher que encontra no ato de escrever a coragem para confrontar as imposições da vida e descobrir a si mesma. Ambientado na Roma dos anos 1950, o romance acompanha Valeria Cossati, uma mulher de classe média que vive dividida entre os papéis de mãe, esposa e funcionária. Em um ato impulsivo, ela compra um caderno ilegalmente em um domingo, contrariando as normas, e faz dele seu diário secreto. Enquanto escreve, Valeria reflete sobre sua existência, suas frustrações e os conflitos geracionais em sua família, iniciando um processo de autodescoberta que transformará sua relação consigo mesma e com os outros. Tem 4 discussões importantes no livro que merecem destaque, são eles:

  • Invisibilidade feminina: Valeria é uma mulher que não ouve seu próprio nome há anos, apagada pela rotina e pelos papéis sociais.
  • Conflitos geracionais: As diferenças entre Valeria e seus filhos refletem as transformações culturais da época.
  • Busca por autonomia: O diário se torna um símbolo da resistência interna de Valeria, que busca se libertar das expectativas impostas pela sociedade patriarcal.
  • Relação com a escrita: O caderno proibido representa a escrita como uma ferramenta de sobrevivência emocional e transformação pessoal.

Então já marque na agenda:

📅 Domingo, 2 de fevereiro de 2025 (data atualizada)
🕒 às 15:00
📍 Praça Ângelo Ferrari, em Pedreira/SP

Acompanhe o perfil do Leia Diversidades no Instagram para mais atualizações e dicas de leitura!

 

Atualização pós-evento:

 

Imagem com fundo vermelho e a capa do livro "Coração na aldeia, pés nos mundo" no centro. Há uma sombra branca estilizada atrás do livro.

Para quem estava ansioso para saber o tema do próximo encontro do Leia Diversidades, em setembro nossa roda de conversas em Pedreira/SP será sobre “Coração na aldeia, pés no mundo”, o maravilhoso cordel da Auritha Tabajara, que conta com xilogravuras da Regina Drozina.

Na obra, Auritha nos conduz por suas vivências como mulher indígena, guerreira, lésbica e nordestina, e a busca de seu lugar no mundo.

Leitura perfeita para nos conectarmos com as lutas e representatividades desses grupos em nossa sociedade. ❤️📚🌈

Atualização pós-evento: