O que não me mata me diverte
E é com uma paródia de Nietzsche que começo este post. Cada vez mais tenho certeza que diversão não está relacionada a brinquedos, ao menos não quando falamos de bebês, mas sim às brincadeiras com quaisquer coisas (desde que não sejam venenosas ou cortantes).
Essa é uma observação que remonta desde a época que o Miguel se divertia com as embalagens dos bombons e bolachas que eu comia e não repartia, lá pelos 5 meses. E depois quando comprávamos presentes e ele brincava com a embalagem.
Semana passada meu pai cortou uma tábua em pedaços pequenos e o Miguel adora que eu construa casinhas com eles só para ter o prazer de destruir tudo.
Ó a gente brincando disso:
Seja uma folha de árvore, graveto, cabide, clips, roupa suja, prendedor o que tiver no caminho usamos.
Para a gente tudo é brinquedo, basta ter imaginação.
Essa é uma observação que remonta desde a época que o Miguel se divertia com as embalagens dos bombons e bolachas que eu comia e não repartia, lá pelos 5 meses. E depois quando comprávamos presentes e ele brincava com a embalagem.
Ê, época boa, que a gente não precisava dividir as porcariadas... :-) |
Semana passada meu pai cortou uma tábua em pedaços pequenos e o Miguel adora que eu construa casinhas com eles só para ter o prazer de destruir tudo.
Se eu tivesse paciência de montar milhões de vezes, ele chutaria tudo outras milhões de vezes. |
Ó a gente brincando disso:
Seja uma folha de árvore, graveto, cabide, clips, roupa suja, prendedor o que tiver no caminho usamos.
Para a gente tudo é brinquedo, basta ter imaginação.